Já não é possível esconder as alterações climáticas que passa o planeta terra. Os efeitos destas mudanças batem direta ou indiretamente, com mais ou menos intensidade na portas de todas as pessoas, sem exceção. Quando se fala em aquecimento global, não se está referindo à um lugar de conto de fadas. Fala-se da terra o nosso único planeta, nossa casa. O destino da raça humana, criação de Deus nunca esteve tão dependente da ação solidaria e responsável, individual e coletiva de tantos seres. A situação tornou-se tão emergente que a extinção de qualquer ente vivo membro desta comunidade terrestre tem o poder de desestabilizar a saúde, e ameaçar a vida de nos, os antes auto-suficientes seres topo da cadeia alimentar.
Contraditoriamente a todas as evidencias existe ainda as correntes de pensamentos céticos que defende este movimento louco do clima como uma alteração natural da terra, uma necessidade de tempos em tempos e que não se pode evitar. Verdade é que como qualquer ser vivo o planeta em defesa de sua saúde tenta expelir os agentes que lhe provocam danos. Mas, diferentes de bactérias e vírus, somos seres racionais, imagem e semelhança de Deus. Esta imagem não é apenas uma simulação da verdade, apesar de alguns irmãos não possuírem a capacidade de acessar a divindade que todos somos possuidores. Nós cristãos não podemos ficar inertes vendo tudo isto acontecer, até porque neste mundo coisificado, os primeiros a serem afetados negativamente sempre serão os mais pobres e fracos da sociedade.
A igreja de cristo inspirada pelo espírito santo convoca a todos no ano de 2011, para a percepção, julgamento e uma real ação prática para no mínimo amenizar a tragédia ambiental, social e conseqüentemente econômica que se prenuncia.
Devemos no seio da nossa comunidade identificar onde estão às melhorias necessárias que precisam ser realizadas. Mas, com o cuidado para não perder o foco em tentativas inúteis de se identificar culpados. A prática necessária é a cobrança de novas posturas das autoridades, dos proprietários rurais, comerciantes e individual de cada um, principalmente nas ações de consumo e que são denunciadas pela máquina da verdade em que se transformaram as inocentes lixeirinhas espalhadas pela casa.
Apenas como lembrança: “Tragédias como as ocorridas no estado do Rio de Janeiro em 2011, não são obras do acaso”.
Parafraseando Dra Rachel Biderman, advogada e coordenadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas:
“È Preciso reverter às dores de parto em alegrias de Nascimento”
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