quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A VIDA EM TRANFORMAÇÃO

Dentro de cada ser existe uma vontade natural de TRANSFORMAÇÃO, de avanço de melhoria contínua material e humanamente falando espiritual também.


Existe a necessidade do BEM ESTAR, do BEM VIVER, de ter semelhantes sentindo as mesmas sensações e juntos alcançar a VIDA EM ABUNDÂNCIA. Dentro desta estratégia de espécie a raça humana sentiu a necessidade de se agrupar, de ter moradia fixa, de se proteger mutuamente. As cidades assim se transformaram nesta entidade capaz de garantir tais nobres aspirações.

O planeta urbano tornou-se uma necessidade para a melhoria contínua.

A partir deste momento os problemas de se viver em grupo começaram a aparecer.

HOMENS JUNTOS significam: Mais excretas e dejetos. O primeiro pensamento imaginado e concretizado foi de se jogar tudo nos cursos d’água, apenas desconhecia-se que esta ação tinha O PODER DE SE PRODUZIR DOENÇAS que conseqüentemente tem o poder de abreviar a vida. Esqueceu-se que era necessário beber desta mesma água para viver e que dela dependia e muito o estado da saúde. Tudo se agravou a pouco mais de 200 anos com o advento das máquinas, da produção em série, do aumento da população urbana e do conseqüente aparecimento do LIXO NAS CIDADES. Apareceram as verminoses, as bactérias, os vírus e em conseqüência a vida antes pensada em abundância definhou-se.

Hoje centenas de milhares de anos depois do nascimento do primeiro agrupamento de homens ocorrerem, muitos problemas básicos ainda permanecem. COMO ISTO É POSSIVEL? SERÁ QUE NINGUÉM SE IMPORTA? Será preciso mais dengue? Mais gripe suína, mais super vírus e super bactérias, para que estas realidades sejam combatidas?

Mais um fim de ano chegou. Nos meios de comunicação o natal mutilado e comercial é insistentemente disseminado. Presentes, comidas, papai Noel e etc, insistem em querer aniquilar o sentido verdadeiro do natal, que é Jesus, família, vida.

Das latrinas do consumismo retiramos os restos deste viver vazio que é o consumo desenfreado e construímos o presépio cuja foto está neste jornal.

O Presépio é o símbolo máximo do amor de Deus para com os homens que é o nascimento do cristo. Carregamos nesta obra feita com o que antes era lixo o símbolo de que a vida assim como as realidades podem e devem ser renovadas e transformadas. “Somente a vontade emperra o desejo”.

Neste natal rompa o ciclo dos desejos vazios que não se realizam; deplore o teatro político que se pinta no palco social com muitas encenações falsas e cheias de malícias. Exija para você, sua família e grupo social nada menos que a felicidade e vida em abundância. Mas não se esqueça, este desejo é incompatível com a existência de lixo e doenças.

QUE DEUS ILUMINE E TRANSFORME A MENTE DOS HOMENS DE CORAÇÃO DURO E VISÃO CURTA.



FELIZ 2011!

sábado, 20 de novembro de 2010

COM DINHEIRO E APOIO AS MONTANHAS SE ACHATAM!!!

Imagine você em uma  ilha sozinho, sem suprimentos e longe de tudo. Mas com a obrigação de realizar um bom trabalho, sobreviver e ainda manter a aparência de bem nutrido.
Esta é a função da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Tarumirim.
Com dinheiro e apoio com certeza os desafios se tornariam mais faceis.
Mas, sabe o que torna as pequenas conquistas especiais... é esta carência de tudo, é o apoio da família e dos amigos, é a certeza de se estar realizando os trabalhos por prazer, e acima de tudo a gratuidade de mesmo sendo dificil, nunca esperar nada em troca...

FOI ASSIM DESDE O ÍNICIO COM APENAS UMA MESA E UMA CADEIRA E É ASSIM A CADA DIA.
OBRIGADO MEU DEUS!
A LUTA CONTINUA ... ALIÁS...! ELA NUNCA PAROU!!!!!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

OS PROBLEMAS NÃO SÃO NOVOS - AS SOLUÇÕES SÃO POSSÍVEIS - É PRECISO TER CORAGEM!

Desenvolvimento e crescimento não são sinonimos!
 Precisa-se de pessoas com coragem, mas primeiro precisa-se de quem as suportem também com coragem. Com apenas uma idéia simples de construir uma habitação com garrafas que estavam jogadas no lixo, fez-se com que o nome de Tarumirim fosse noticiado em duas emissoras de TV, capa do jornal mais importante de Minas Gerais ( Jornal Estado de Minas), duas revistas sendo respectivamente " VITRINE DE MINAS"  E "AGROMINAS". Mesmo sem recursos em Tarumirim foi produzido e distribuido mais de 20.000 mudas em menos de 20 meses, elaboração de um guia inédito e finalista de um concurso à nivel federal, distribuiu-se mais de 1.500 sacolas retornáveis, instalou-se mais de 60 lixeiras para papéis na cidade entre muitos outros.
Repetindo, mas sem retórica e com materialidade de ações. Uma nova realidade é possível.

RÔMULO P. AMORIM

Pensando na Superação de Alguns dos Gargalos da Gestão Ambiental Urbana na Cidade de Tarumirim: Algumas Reflexões e Recomendações

Diversos autores relatam a necessidade de dar maior relevância para as questões que envolvem a gestão ambiental da cidade. Dentre eles, Cunha e Coelho (2003), enfatizam a necessidade de democratização dos processos de tomadas de decisões públicas e, consequentemente, da maior participação da sociedade civil na resolução dos problemas ambientais. Juntos, estes mecanismos passariam a fundamentar modelos alternativos de gestão ambiental. Dentro desta abordagem, sugere-se a adoção de medidas, como:




1. Uma verdadeira descentralização dos espaços de decisão, e controle social mais efetivo, através da criação de um Fórum dos Conselhos Municipais. O fórum será instituído através de lei municipal com poderes consultivos e deliberativos, sendo sua diretoria composta por membros do Poder Legislativo, Judiciário e representantes de entidades públicas de direito privado (ex: sindicatos, associações comunitárias, etc.) paritalmente representadas. A presidência do diretório do fórum será rotativa e modificada a cada dois anos. O fórum terá sua realização a cada período de três meses, ou convocado extraordinariamente pela maioria simples dos membros da presidência. Quando da realização do fórum, a publicidade deste será amplamente divulgada através de mídia municipal. Sua composição obrigatoriamente deverá possuir todos os membros dos Conselhos Municipais, além dos Vereadores, Secretários municipais e/ou seus representantes. A realização das reuniões será aberta ao público, com critérios de fala e participação estabelecidos em estatuto próprio. As funções do fórum serão prioritariamente discutir a atuação dos Conselhos Municipais existentes no município, bem como oportunamente principais realizações, gargalos e conflitos na atuação destes no período. Nesta oportunidade poder-se-ia determinar mudanças na composição dos Conselhos Municipais, bem como encaminhamentos de denúncias ao Poder Judiciário e recomendações e/ou determinações ao Poder Executivo e/ou Legislativo.



2. Incremento na publicidade administrativa mediante a elaboração e publicação de um Manual do Cidadão, contendo: a função, número do telefone de contato e nome dos ocupantes de cargos de direção da administração municipal; funções e responsabilidades de cada órgão público municipal; explicação sobre a formação, funcionamento, função, datas e locais de reuniões dos Conselhos Municipais de governo, bem como espaço para informações sobre as funções e limitações do Poder Legislativo e também publicação e cópia do Código de Posturas municipal e/ou Código de Obras, Lei Orgânica Municipal e outras legislações municipais relacionadas diretamente à questão ambiental.



O guia do cidadão, com o conteúdo sugerido, bem como as medidas supracitadas, poder-se-iam ser consideradas dentro do que SACHS (ibid), intitula como inclusão justa, entendida esta como, aquela que leva a um movimento contrário do desenvolvimento excludente, caracterizado entre outras coisas pela:



Fraca participação na vida política, ou completa exclusão dela, de grandes setores da população, pouco instruída, sub-organizada e absorvida na luta diária pela sobrevivência... (SACHS, 2004, p. 39).



Em cumprimento à Lei Federal n° 9.795/99 que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental (BRASIL, 1999) recomenda-se capacitação em educação ambiental do quadro funcional da administração municipal, salienta-se que durante a execução desta pesquisa isto foi percebido como uma necessidade.



3. Instalação de um programa de educação ambiental continuada para todos os funcionários do setor público municipal, especialmente, para os dos setores de obras, saúde e educação. O setor de obras por trabalhar com manutenção de rede de esgoto e máquinas pesadas; saúde, por possuir funcionários que diariamente lidam com resíduos biológicos e químicos contaminantes; educação, devido à determinação da Política Nacional de Educação Ambiental, no art. 10°, estabelece que a educação ambiental deva ser desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades de ensino formal, ainda no art. 11 acrescenta-se que a dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas.



Outra demanda percebida é a necessidade de mais espaços públicos de lazer, assim como a manutenção adequada dos existentes. Dada a reclamação permanente de falta de recursos por parte da administração municipal, a saída para viabilizar estas ações poderia ser a parceria com a iniciativa privada sendo apresentado como sugestão o projeto “Adote uma Praça” conforme considerações a seguir:



4. Projeto de manutenção intitulado “Adote uma Praça”. Este consistiria numa parceria entre a Prefeitura e Instituições privadas e/ou públicas para a manutenção de espaços públicos, como praças e jardins através da criação de Lei Municipal. As empresas que formalizassem sua parceria com o município, se comprometeriam a manter a área adotada limpa e bem cuidada, devendo para isto arcar com os custos de suprimentos e ferramentas, bem como uniforme dos funcionários responsáveis pela área. Estes últimos seriam cedidos pela administração municipal. Em contrapartida dentro do espaço público adotado poderiam ser fixadas placas contendo propaganda da empresa adotante conveniada.



Também como recomendação, seria de muita utilidade para nortear as ações e projetos do município além de garantir o conhecimento prévio pelos gestores das vulnerabilidades das ocupações na cidade, a confecção do mapa das áreas de risco, bem como um zoneamento urbano de Tarumirim. Outra recomendação é a revisão do Código de Posturas Municipal que se encontra desatualizado em relação a legislações atuais como a Política Nacional de Saneamento, Política Nacional de Resíduos Sólidos entre outras. Por último, apesar deste não ser obrigado, seria importante para a cidade a instalação de um processo participativo para a construção do Plano Diretor Municipal, esta ação facilitaria a gestão urbana da cidade, bem como garantiria a participação mais efetiva da comunidade.

TARUMIRIM ...

O Morro da Igrejinha é um dos exemplos mais evidentes dos problemas de gestão territorial da cidade. O local é uma elevação com altitude máxima de 103 m. A ocupação da sua área para construção de habitações data de fins da década de 1970. Nos últimos anos intensificou-se novamente sua ocupação, com a abertura de duas novas ruas realizada por máquinas da prefeitura municipal.


Toda esta área hoje é densamente povoada e não possui disponibilidade de água tratada, rede de esgoto, drenagem superficial ou pluvial de qualquer tipo, calçamento e urbanização. Tal fato existente em Tarumirim é idêntico ao que ocorre em muitas cidades do Brasil. No trabalho de Costa e Braga (2004), no que analisam os conflitos ambientais na cidade de Belo Horizonte, encontra-se um paralelismo fiel do quadro encontrado na cidade de Tarumirim.



...tal tipo de ocupação por assentamentos precários, seja do ponto de vista estrutural ou da qualidade possível de habitação (em geral auto) construída, até mesmo em áreas que poderiam ser consideradas adequadas para ocupação do ponto de vista geológico, convertem-se em áreas de risco devido à ausência de cuidados e medidas técnicas básicas para garantir a estabilidade do solo ou o escoamento das águas pluviais.

Uma vez instalado um loteamento irregular, uma favela ou um conjunto habitacional subnormal, torna-se uma fonte de conflitos e um dilema para o poder público municipal. De um lado o interesse da população que habita estas áreas e a necessidade de se promover a regulamentação fundiária, prover infra-estrutura de saneamento e a regularização urbanística. De outro lado, os interesses na preservação das áreas de proteção ambiental e de risco que são alvo de tais ocupações (COSTA e BRAGA, 2004, p. 207).



No entender destes autores, a lei nestes casos se transforma no que eles nomeiam de “Letra morta”, uma vez que transforma o que deveria ser exceção em regra. Outro problema associado é que ao promover obras de infra-estrutura destas áreas, acaba-se atraindo mais população para abrir novos lotes, transformando o problema numa espiral crescente (COSTA E BRAGA, ibid), como ocorreu no Morro da Igrejinha em Tarumirim.

Nos últimos 15 anos, a área urbana do município de Tarumirim sofreu um processo de expansão considerável. Qualquer visitante incauto nota desde a primeira vista a quantidade significativa de novas construções e moradias de alto padrão. Mas, o que caracteriza a cidade, ao igual que outras do Brasil, é a discrepância destas áreas com outras mais pobres da cidade, onde prevalecem ainda casebres de paredes nuas. No município de Tarumirim se reproduzem os retratos das desigualdades sociais prevalecentes no território nacional, fato que pode ser constatado pelos diferentes padrões de construções do município

TARUMIRIM A HISTÓRIA ESQUECIDA PARTE III

Apesar da preocupação com a questão ambiental no mundo ter tomado forma a partir da década de 1970 e no Brasil os anos 1980 terem se tornado referência na conquistas de leis e regulamentos ambientais; na cidade de Tarumirim, somente a partir de 1997 podem ser encontradas as primeiras ações institucionais com viés ambiental. Mas, os grandes impactos ambientais na área urbana da cidade começaram há ocorrer uma década antes.


De 1978 a 1980 – o então prefeito da época promoveu varias frentes de abertura de lotes urbanos na cidade. Data também da década de 1980 a retirada de centenas de caminhões de cascalho no topo de morro conhecido como “Morro da Igrejinha”, fato que transformou a paisagem deste local, tornando-o uma das áreas de risco mais relevante do município.

Enquanto isto, na dinâmica da população, na década de 1980 toda a região passa a sofrer um novo fluxo migratório, desta vez em direção aos países do norte, com expressão maior para os Estados Unidos da América. A partir desta época os problemas ambientais na cidade começaram-se a tornar-se mais evidentes. Os novos emigrados passaram a enviar recursos financeiros para os familiares e com isto aumentou-se consideravelmente a quantidade de novas construções. A influência da entrada de divisas provocou especulação financeira sobre os espaços urbanos e consolidação da ocupação de muitas áreas periféricas da cidade.

Recentemente a cidade passa por outra importante transformação. A crise econômica mundial que assolou principalmente os EUA e, as recentes leis imigratórias mais rígidas desse país propiciaram o regresso de muitos habitantes para a cidade o que provavelmente irá dar lugar a um novo ciclo de urbanização com pressão na demanda por novas áreas de lazer e também aumento do uso dos recursos naturais já frágeis na cidade como água.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

AGORA SOU MESTRE EM MEIO AMBIENTE - DEFESA DE DISSERTAÇÃO DIA 10 DE SETEMBRO DE 2010

RÔMULO PERENTONI AMORIM, agora mestre em meio ambiente. Defendi minha dissertação dia 10 de setembro.


TÍTULO

“GESTÃO AMBIENTAL PÚBLICA URBANA PARA PEQUENOS MUNICIPIOS DO LESTE DE MINAS GERAIS. ESTUDO DE CASO DA CIDADE DE TARUMIRIM.

TARUMIRIM. REALIDADE AMBIENTAL

Através dos anos nunca se conseguiu pensar um modelo de desenvolvimento para a região do leste de Minas Gerais. Topografia acidentada mata atlântica devastada e em conseqüência disto, morte dos animais e diminuição rápida e progressiva dos recursos hídricos.


Em comparação com o passado, é impossível negar os avanços obtidos na comodidade para se viver. Mas como este processo tem custado caro! Em pouco mais de trinta anos, as matas, os animais, os rios desapareceram. As áreas rurais esvaziaram-se, os que ficaram foram aposentados e quem ainda não conseguiu sair; em certos lugares do município de Tarumirim, tem-se a impressão de se estar no sertão do estado da Bahia. Aridez, secura, paisagem desgraçadamente devastada.

A verdade é que poucos têm a sensibilidade para perceber e se dar conta que estamos vivendo o fim de um ciclo que se iniciou em 1573 com o início da conquista do rio Doce por Fernandes Tourinho. Desde a década de 1960 a região de Tarumirim sofre de um esvaziamento contínuo de população e renda, que nenhum discurso em época de eleição pode negar, uma vez que é comprovado por números do IBGE. Primeiro foram às matas, depois os animais e agora é a vez da água e da calcinação das terras com o fogo das sempre presentes queimadas. Retratos de uma realidade certa.

Mas quem se importa?

A verdade é que o preço do tão sonhado progresso que não chegou aqui - pelo menos para todos – e que esta sendo pago no passar das décadas foi alto demais.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O UNIVERSO DO TUDO PODE

A ordem é: “Não podemos perder votos!”. Dentro desta estratégia de garantir sempre o acesso ao poder e não contrariar interesses privados em detrimento às necessidades de todos, vive-se a realidade do “Laissez-faire” (Liberalismo) na maioria dos pequenos municípios. Seguindo a ordem desta lógica de uma maneira ou de outra todos perdem, principalmente a natureza e os mais pobres em recursos financeiros.


Nossas cidades em geral foram habitadas sem nenhum planejamento, até porque planejamento é uma palavra sem muito sentido no dicionário da administração pública na maioria dos pequenos municípios. Em conseqüência disto, andando pelas ruas destas cidades pode-se ver de tudo um pouco. Construções dentro ou em cima do que antes eram córregos, casas dependuradas nas beiradas dos morros, abertura de lotes em barrancos sem nenhum parâmetro de engenharia etc, tudo isto já consolidado. Podem-se perceber também muitos outros absurdos; terra colocada no meio da rua em qualquer dia e hora, praças e áreas de lazer ocupadas com os conhecidos trailers de lanches, interdição completa de ruas para eventos particulares e tantas atos que neste este espaço não comportaria descrever. O que é público e o que é privado perde completamente o significado, e o pior é que muitos de nos julga estes atos como normais.

Outra questão voltando ao de sempre, é o porquê excluindo a desculpa da falta de recursos de não se tratar corretamente o lixo, o esgoto, os animais soltos nas ruas, a poluição visual, sonora, as queimadas, o corte indiscriminado de árvores e muitas outras agressões ao ambiente. A conseqüência de tudo isto, de tanto liberalismo exacerbado como o da ordenação das nossas cidades podem ser vistos nos hospitais, postos de saúde e farmácias. Todos sempre lotados e operacionalmente no limite extremo de sua capacidade. Nada é por acaso! Tempo seco, ambiente insalubre, excesso de vírus da gripe e muitos outros “probleminhas” que aparecem.

O certo mesmo é que não é por falta de informações que as “coisas” não acontecem, até porque não faltam meios para se acessar estas informações.

A ordem é “Não podemos perder votos!”.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

DENUNCIE QUEIMADAS E OUTROS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE

POLÍCIA AMBIENTAL DE GOVERNADOR VALADARES
(033) 3279-4250

MINISTÉRIO PÚBLICO
FORUM JOÃO DE ANDRADE
PROMOTOR DE JUSTIÇA - PROCURADOR DO MEIO AMBIENTE
(033) 3233 - 1293

segunda-feira, 9 de agosto de 2010